Bom, ao menos na série de
história de quadrinhos intitulada "Superman: Birthright" (Traduzida no Brasil como Superman: Legado das Estrelas).
A série é dividida em 12 edições e foi publicada pela DC Comics entre 2003 e 2004.
Escrita por Mark Waid e desenhada por Leinil Francis Yu, foi elaborada para apresentar uma nova história da "origem do Super-homem", atualizando-a para os novos leitores e substituindo a escrita por John Byrne em 1986.
Em Superman: Legado das Estrelas, acompanhamos os primeiros anos de Clark Kent como Superman e quando também tornou-se réporter do Planeta Diário, e suas reflexões sobre a humanidade, sobre si mesmo e, os animais.
No segundo volume, "Heart of Darkness", Clark explica que é capaz de ver as auras dos seres vivos, e capaz também de vê-las desaparecendo quando a vida acaba. Sempre que isso acontece, isso o deixa vazio.
Na África, convivendo com vários animas, Clark escreve para a mãe, por e-mail:
"Nós já conversamos sobre isso antes. Seres vivos tem um tipo de brilho ao seu redor.
São rodeados por um halo de cores para as quais eu inventaria nomes se eu não fosse o único que pudesse vê-las.
Não estou certo se esse halo é a alma ou uma aura ou o quê. O que sei é que no fim da vida, ele desaparece rapidamente, e o que é deixado para trás é... difícil de continuar olhando.
É vazio de um jeito que me deixa vazio, também.
Mas quando está lá, meu Deus, como brilha.
(Eu sei que esta informação não ajuda muito quando se tenta explicar ao vovô fazendeiro por que seu neto é um vegetariano, mas...)"
Veja abaixo as páginas da história em quadrinhos
(traduzidas pelo blog)
Páginas em inglês:
pagina 1
página 3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Superman:_Birthright
